Violentos Haikais – série II / 7/x
Briga de egos
Do(r)ia no povo e o Bozo
nos fazendo de palhaços cegos
Pseudomístico – a ciência do cotidiano 7/x
Eu tenho a cura para os males do mundo. Seja feliz, não se apegue e nem dê bola para os problemas do mundo.
Seria a dialética patética?
A ciência séria tem limites? Ou é só um palpite?
Que lógica tem a hermenêutica?
Tenho certeza de que vou ser mal interpretado, mas não fico calado.
Seria o materialismo o método ideal? Ou estou sendo surreal?
Vejo um mundo em (e)terno construcionismo, sem contorcionismos.
Tchê, Nietzsche é para os gaúchos? Ou para colocar ganchos
E puxar com força e com crítica todo o esforço do mais fraco?
A ciência normal não precisa de justificativa além da política
Se temos a vachina é por obra da China e não de sofistas.
Surfistas que vão na onda de discursos só servem para tomar vaca
Pois são o gado, cagado, prontos para defender o Bozo com faca…
O que me lembra um quadro: “olha a facaaaaa!!!”
Reclamar da polarização é ficar em cima do muro, mas os muros têm dono, os donos do poder.
Não me venha falar em comensurabilidade, este jogo de par ou (l)ímpar tem cartas marcadas, é viciado e segue a mesma lógica.
Tudo tem um limite e tudo tende a zero.
Abaixo a nobreza, abaixo o clero.
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