Quando sob meus olhos se balança o mar
De lágrimas, minha pele salgando vem
E na tormenta dessa maré de amar
Respingam lembranças de amar alguém.
Com os açoites de ondas se agitando
No infinito de águas em meu peito
Vem à tona destroços de amor boiando
Misturando-se ás brumas de meu leito
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