Violentos Haikais 90/X
Legacy tomou Gol
Olhe a seta, Tira da reta
O piloto que errou. (e os outros também…)
Faroeste 76/X
Oh! Minha menina
doce caminhar, meigo olhar
Te amar é minha sina.
BRASIL
Tenho que confessar que tento ser diferente das outras pessoas. Porém uma simples mudança de data de envio do texto do simplex alterou completamente minha capacidade de entregar um texto. Fiquei amarrado, preso às minhas crenças de só poder escrever nas noites de segunda.
Pelo menos, pensei bastante nisto e estou de volta. Na semana que vem, volta também o Neuro.
Durante a noite, estava conversando sobre Anarquismo com um amigo e estávamos comentando sobre a maior Federação Anarquista do Rio de Janeiro (FARJ), com seu quadro completo, seu presidente, vices, etc…
É uma coisa que só é possível aqui no Brasil, terra dos contra-sensos, da pizza e do carnaval.
Então, direto ao ponto: enquanto o Brasil fazer uma política de entrada de divisas através do mercado financeiro, não tem como ir para frente.
Sempre fomos grandes diplomatas no Brasil, desde os tempos do Império. Lutamos por causas muito importantes para pessoas do mundo inteiro, mas não lutamos por colocar nossos produtos para eles. Vendemos nossas idéias de igualdade e de democracia, mas vamos continuar pobres enquanto não vendermos o que aqui produzidos.
Tenho que ponderar que também precisamos usar melhor o mercado interno, mudando a escala de impostos e dando condições de crédito para movimentar o comércio de todo nosso País.
Veja bem, para que a gente possa destruir construtivamente o País, precisamos de conhecimento, vontade e liberdade para crescer e dinheiro para poder realizar os sonhos dos empreendedores.
De ré na contramão, para ser um brasileiro diferente.
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