Simplicíssimo

Por quê escrever?

O registro que temos do passado está no que foi materializado, e inclui o que foi escrito. Antes, privilégio de poucos e desejo de muitos, agora muitos e muitos. Por vezes me pergunto se todo esse lixo cibernético que produzimos diariamente e ainda...

A hora e a vez dos velhos (parte I de inúmeras)

Um adolescente. O corpo cresce desproporcionalmente junto à mente repleta de idéias e vontades. Não pode realizar todas, capricho das regras, poder dos mais velhos. O corpo esbarra na porta, a vergonha sobe ao rosto com os amigos, grupo cada vez...

Ainda

Ainda sofro suspirosQuando recebo teus versosMesmo que ao chão dispersosEm meio a tantos papiros Ainda sofro engasgosQuando leio teu nomeLembro nossa imensa fomeDe doces beijos sem rasgos Ainda sofro no peitoJá que por outro ousasE nalgum lugar...

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Edição 136

20 de julho de 2005.
Se não casar, não sara…
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Carnaval

Carnaval, diversão. Uns se jogam na folia, outros fogem para o litoral em busca de paz. Seja qual for sua opção, todos sempre tem boas histórias para se contar dessa época do ano… Ou inventam para impressionar os...

Respirando

Uma linda lembrança Bela jovem doce criança Um forte reflexo do sol Acorde em dó maior Duas mãos estendidas Seis nuvens coloridas Um cheiro como abrigo Tento encontrar sentido A leveza de uma...

O prazer está em ser simples

Luiz Maia Quando somos adolescentes e nos afastamos de casa para morar distante, é inevitável que tenhamos lembranças do nosso lugar. Um dia eu fui residir em São Paulo. Em que pese as novidades...

14 anos

   Com 14 anos você pode entender a Matemática simples e escrever redações singelas. Está enchendo seu corpo de hormônios que irão prepará-lo para o resto da puberdade e irão transformar seu corpo de acordo...

mortiça

seus lindos cabelos prisioneiros da tinta escura perderam a leveza das manhãs dos raios de luz e noturnos macambúzios sem ondas dão-me mais pesadelos que sonhos seus olhos misto de tristeza e visgo...

Pista

Pisou fundo no acelerador. Queria deixar tudo para trás: a cidade, a casa, o quarto, a cama, o corpo, o pu – ah, o punhal!! Como pudera esquecê-lo?! Compartilhe...

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