Simplicíssimo

Cidade Natal

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CIDADE NATAL

O hilário de não ser o que sempre fui
A vagar por dejetos que um dia eu comi
Crianças a gritar
Na conseqüência de loucos
No mito de bêbados e mendigos da fé
Não gosto, disto , mas tenho que admitir
O que vejo é um grande laboratório da mente humana
No qual,poucos se atrevem a observar
O mundo a sua volta seja aonde for…
Enfeitado de defuntos
O mais belo lugar da fome
É a solidão de uma velha
Eu bem que poderia passar a vida inteira nesse lugar
Más minha alma dela se afugenta
Como se pensasse dela ser cria
Na nobreza de víceras remotas
Eu busco esquecer o que nunca fui
Nunca diga nunca…
Dizia um nimguém
Que hoje morreu por uma falha esperança
Que eu finjo escutar
Eu prometi não dizer, más eu nasci em Creta, na antiga Grécia
Uma colombina descalça
Á se enterrar na poeira
De um mundo desconhecido
Na árvore dos loucos
Que por sorte de mim, faz parte
Até parece que me odeiam
Eu também…
Pensei que era morta
Pesaram meus ombros
Era ela…
Quem você quer que seja
Milênios depois quem diria
A terra me enterrou.

PANDORA AEDO

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