Simplicíssimo

Lírica Brasileira.

Pobre Brasil infame, que lamenta sobre lágrimas o desespero de uma idéia perdida, um semblante de nação descontente que se faz historia diante de tantos olhos banhados de suor e sangue. Que deixe a vida viver! Ganhar os valores que habita um circulo fechados de pensamentos tão crus e egoístas, deixe os dias correrem, um único dia pode ser tão bonito quanto o resto do ano inteiro e ainda assim morrer com um sentido e um propósito na busca de encontrar a porta e o caminho de casa com segurança. Que haja honestidade, sim! HO—NES—-TI—-DA—-DE como há agora em épocas tão remotas e aparentemente verdadeiras, um slide de idéias tão bem intencionadas perante uma sociedade cansada de ver o mesmo filme, com o mesmo roteiro e sem opções de direção. Um jogo doentio de controle, posse, obsessão, cujo objetivo se resume a um trabalho mental imperfeito para deixar a vítima de tal lástima se bestificar diante de argumentos tão, tão, tão mastigados. “E fala meu!Mais nosso do que só meu Brasil”.

Brasil de pobre povo sofredor. Chora junto às mães que deixa como alma um filho vitima do vosso Brasil, fazei a justiça com vossas próprias mãos, para saciar sua cobiça na garganta de uma traição. Lamentas oh pais brasileiros, por ética e dignidade, não são vocês os donos da razão, mas nada vos impede de questioná-la por algumas vezes, oh pais brasileiros, lamenta por teus filhos, pelos filhos dos seus filhos, pelos filhos dos sonhos, e que de tantas lágrimas um dia, nasça uma concepção árdua de sonhos que construam planos, planos que virem propostas de valor “verde e amarelo” para assim construir definitivamente um Brasil “branco e azul” numa realidade hoje tão vil e cruel.

Huebert Missano

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