Simplicíssimo

Por quê escrever?

O registro que temos do passado está no que foi materializado, e inclui o que foi escrito. Antes, privilégio de poucos e desejo de muitos, agora muitos e muitos. Por vezes me pergunto se todo esse lixo cibernético que produzimos diariamente e ainda...

A hora e a vez dos velhos (parte I de inúmeras)

Um adolescente. O corpo cresce desproporcionalmente junto à mente repleta de idéias e vontades. Não pode realizar todas, capricho das regras, poder dos mais velhos. O corpo esbarra na porta, a vergonha sobe ao rosto com os amigos, grupo cada vez...

Ainda

Ainda sofro suspirosQuando recebo teus versosMesmo que ao chão dispersosEm meio a tantos papiros Ainda sofro engasgosQuando leio teu nomeLembro nossa imensa fomeDe doces beijos sem rasgos Ainda sofro no peitoJá que por outro ousasE nalgum lugar...

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O jardim das camélias

  – Você insiste em não virar a chave. Duas voltas é tudo que peço. Você trêmula das certezas, duvidosa de sua dádiva. Não nos negue nossas infindas noites acalentadas. O capacho de nossa porta criará raízes...

Edição 001 (01/11/2002)

Híndisçi Estamos aqui, na virada do milênio (pelo menos para quem usa o calendário gregoriano!) para introduzir um novo “fanzine” em meio a tantos já existentes em todos cantos desse nosso amado planeta. Não...

Imaginando você…

Imaginando você… Luiz Maia     Quando adolescente eu conheci um grande amor, algo bonito, incomum, mas de difícil compreensão. De repente uma garota despertou-me especial desejo...

Com vocês, Walderley Camargo

– Walderley Camargo é WC. Só podia dar merda… – Do jeito que você fala, parece que a culpa é só minha. Se tem um culpado nessa história é o Dezão da rádio. Ele jurou que o besta era um arrasa...

Best-seller

Sua presença me incomoda, mas sua ausência é ainda pior. Ela traz consigo a culpa, é como um turbilhão… Eu me sinto vulnerável quando você está por perto, E quando você some por um longo tempo, fico irritada...

poema sem título

“O que faz a gente ser grande é não perder o futuro de vista. É chegar a um porto, fincar a bandeira da conquista e, nesse mesmo instante, começar a buscar outros portos. É criar desafios, calcular riscos...

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