Simplicíssimo

Por quê escrever?

O registro que temos do passado está no que foi materializado, e inclui o que foi escrito. Antes, privilégio de poucos e desejo de muitos, agora muitos e muitos. Por vezes me pergunto se todo esse lixo cibernético que produzimos diariamente e ainda...

A hora e a vez dos velhos (parte I de inúmeras)

Um adolescente. O corpo cresce desproporcionalmente junto à mente repleta de idéias e vontades. Não pode realizar todas, capricho das regras, poder dos mais velhos. O corpo esbarra na porta, a vergonha sobe ao rosto com os amigos, grupo cada vez...

Ainda

Ainda sofro suspirosQuando recebo teus versosMesmo que ao chão dispersosEm meio a tantos papiros Ainda sofro engasgosQuando leio teu nomeLembro nossa imensa fomeDe doces beijos sem rasgos Ainda sofro no peitoJá que por outro ousasE nalgum lugar...

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Aurora (XI)

XI – Nem verdades, nem mentiras são tuas Naqueles dias distantes, minha tenra idade provia o mundo de surpreendentes marginalias, e um cenário ao avesso, em meio àquelas companias, se delineava em relação àquilo...

Aurora (XLI)

XLI   – Descobristes a verdade inaudita. Trabalhas, então, para vingares tuas intenções.   Quando ganhamos os corredores da abadia, tudo parecia morto. A única coisa...

Edição 149

19 de outubro de 2005.

O sapo não lava o pé
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Forró de Ilusões

Nenhuma fogueira Um forró de verdade Parecia surpresa Reflexão e ensaio Frustração inesperada Eis que em frente surgia O novo, um carinho, alegria Logo logo raiou o dia Brilhos intensos...

Padrões

São Paulo, 29 de janeiro de 2008. Século XXI, plena era digital, recursos tecnológicos avançados, prontos a serem ultrapassados no próximo minuto. Pois numa residência situada a...

Cai cai balão

A quadrilha estava formada. A professora escolhera os pares entre os alunos da classe, e ele (sortudo!, diziam os colegas) ficara com a mais bonita, a mais inteligente, a mais graciosa, a mais… A mais tudo...

O Trem de todas as horas

Belo, majestoso e limpo Corre certinho no trilho Velocidades variando A estação se aproxima pára então e espera aqueles descerem Outros sobem. Longe da estação acelera mas aos poucos O maquinista o conhece Opera de...

Sinal dos Tempos

Lindas árvores. Verde claro, verde marciano, verde limão, verde escuro, verde oliva. Todas vicejantes e frondosas, naquele final de primavera. Os passarinhos cantavam, o sol começava a se esconder atrás...

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