Simplicíssimo

Por quê escrever?

O registro que temos do passado está no que foi materializado, e inclui o que foi escrito. Antes, privilégio de poucos e desejo de muitos, agora muitos e muitos. Por vezes me pergunto se todo esse lixo cibernético que produzimos diariamente e ainda...

A hora e a vez dos velhos (parte I de inúmeras)

Um adolescente. O corpo cresce desproporcionalmente junto à mente repleta de idéias e vontades. Não pode realizar todas, capricho das regras, poder dos mais velhos. O corpo esbarra na porta, a vergonha sobe ao rosto com os amigos, grupo cada vez...

Ainda

Ainda sofro suspirosQuando recebo teus versosMesmo que ao chão dispersosEm meio a tantos papiros Ainda sofro engasgosQuando leio teu nomeLembro nossa imensa fomeDe doces beijos sem rasgos Ainda sofro no peitoJá que por outro ousasE nalgum lugar...

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Um Rio de Lágrimas

Vermelho-sangue. Como dói. Ver nossos filhos morrendo. Enquanto permanecemos inertes, imobilizados pela dor e pela perplexidade. Um, dois, três, doze corpos estendidos. Perdidos. Flores tão cedo podadas. Pela...

Medo

As dificuldades surgem a partir do medo, Aguma vez você deixou de enfrentar um novo desafio por conta que estava com medo? Acredito que sim! Certamente depois disso aquele sonho que você queria tanto...

Celebração

Como foi? (?…) ah, o de sempre: muita comida… bebida então nem se fala! (…) Claro que, para entrar, somente convidado… e ainda assim pagando! (…) mas comia-se e bebia-se à...

A Tam Térrea

O desastre não nos sai da cabeça. Os gaúchos ainda estão consternados e, creio, o país segue com uma sensação terrível sobre o fato. Morreram muitos jovens com futuro promissor, alguns ainda na barriga de suas mães...

Aurora (XI)

XI – Nem verdades, nem mentiras são tuas Naqueles dias distantes, minha tenra idade provia o mundo de surpreendentes marginalias, e um cenário ao avesso, em meio àquelas companias, se delineava em relação àquilo...

Aurora (XLI)

XLI   – Descobristes a verdade inaudita. Trabalhas, então, para vingares tuas intenções.   Quando ganhamos os corredores da abadia, tudo parecia morto. A única coisa...

Edição 149

19 de outubro de 2005.

O sapo não lava o pé
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Forró de Ilusões

Nenhuma fogueira Um forró de verdade Parecia surpresa Reflexão e ensaio Frustração inesperada Eis que em frente surgia O novo, um carinho, alegria Logo logo raiou o dia Brilhos intensos...

Contentamento

    Depois do que fez, não cabia em si de contente. Resolveu, por isso, ir encher sacos alheios.
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Manchetes de última – I

Extra! Extra! Estas são as últimas notícias que invadiram 2005: Esoterismo:Simpatia infalível de ano novo: pular uma seqüência de 7 ondinhas Tsunamis. Ciência:Cientistas atribuem a formação dos desertos no Egito ao fato...

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